- Lulu, se afaste. - Disse Miguel, empurrando Luiza.
As pernas de Luiza bateram na perna do sofá, fazendo ela franzir a testa de dor.
Se virando, Miguel segurava a mão de Nanda, exibindo uma expressão fria e séria:
- Nanda, não há pessoas más aqui. Me dê a tesoura, não seja impulsiva.
- Não! Ela é a pessoa má, eu vou matá-la! - Nanda lutava desesperadamente.
Miguel franzia a testa, arrancou a tesoura de suas mãos, segurou-as juntas e, carregando ela, subiu as escadas:
- Joana, vá chamar o Dr. Yago.
Joana, a empregada de Nanda, imediatamente atendeu ao chamado.
Luiza se apoiava no sofá do andar de baixo, observando Miguel subir com Nanda, que ainda lutava.
- Irmão, me solte, eu quero matar aquela pessoa má! Caso contrário, ela vai me intimidar todas as noites... - Nanda chorava, com os olhos cheios de lágrimas.
Miguel, com o rosto sombrio, ignorou sua luta e a arrastou para dentro do quarto principal, amarrando ela com um lençol.
Após um tempo, Yago chegou com o psiquiatra, viu Luiza se