Simão tinha uma leve tristeza no olhar enquanto contava o que havia acontecido no hospital.
Luana suspirou:
— Essas pessoas da família Nunes realmente falam de uma maneira muito grosseira.
Ao entrarem no salão privado, Luiza estava sentada sozinha, quieta. Para animá-la, Luana a mimava, servindo a ela comida e vinho constantemente.
Luiza, se sentindo sufocada, pegou seu copo de vinho e o bebeu de uma vez só.
Sem perceber, já havia bebido vários copos e estava completamente tonta, apoiando o queixo na mão, com o olhar perdido.
Simão olhou para ela, sentindo uma profunda compaixão. Ele estendeu a mão e tirou o copo de vinho de suas mãos:
— Beber demais faz mal. Beba menos.
— Não, me devolva o copo. — Luiza protestou, tentando pegá-lo de volta.
Simão levantou o copo, o tirando do alcance dela, com uma expressão um pouco séria:
— Você já está bêbada. Não beba mais.
— Ela está chateada, deixe ela beber. — Disse Luana. Ela acreditava que, se a pessoa estivesse de mau hu