— Senta aí e para de fazer cerimônia. Assim você me deixa desconfortável. — Disse José.
Júlia não pôde deixar de rir e se sentou de volta.
— Eu adoro a comida que você faz. Esse almoço já é o melhor agradecimento que você poderia me dar. — Disse José e levantou o copo de suco e brindou com o dela.
Em seguida, José pegou uma coxinha de frango frita, dourada e crocante. A casquinha crocante contrastava perfeitamente com o interior suculento. A combinação era deliciosa.
— Lá fora, comer uma coxinha dessas é questão de sorte. — Disse José, com um sorriso.
Júlia riu:
— Então, quer dizer que as coxinhas que sobraram são todas suas?
José arqueou a sobrancelha, com uma expressão divertida:
— Mal posso esperar.
Depois de terminarem de comer, já era quase duas da tarde. Eles limparam a cozinha juntos e saíram de casa. José precisava ir ao laboratório, e Júlia estava indo à biblioteca, então caminharam juntos até certa parte do caminho. Quando chegaram à bifurcação, José foi para a esquerda e Júl