— Sim, senhor.
De repente, Viviane ficou pálida e levou as mãos ao abdômen:
— Ai… Minha barriga está doendo muito…
Rafael continuou impassível. Ele não se moveu, e Maya, sem coragem, também permaneceu imóvel.
Viviane deslizou para o chão, com o rosto coberto de suor frio. Tentou agarrar a barra da calça de Rafael, o olhar suplicante:
— Rafael, me ajuda… ajuda nosso bebê. Dói tanto, eu juro…
Maya, sem suportar a cena, murmurou:
— Senhor, a Srta. Viviane não parece estar fingindo…
A camisola leve de Viviane estava encharcada de suor, e seu rosto contorcido pela dor. Rafael, sem demonstrar nenhuma emoção, apenas disse antes de sair:
— Faça o que quiser.
Maya soltou um suspiro de frustração. Vida de empregada era um verdadeiro inferno!
Às quatro da manhã, a ambulância chegou à mansão para levar Viviane ao hospital. E, por coincidência, a levaram para o mesmo hospital onde Fernanda estava internada.
Logo cedo, Fernanda recebeu a ligação de Maya, que contou como Viviane havia feito u