Mundo de ficçãoIniciar sessãoLucas Park
Apesar do ódio profundo que sentia e do desejo primário de vê-lo desaparecer, eu ainda preservava uma regra pessoal: se, por algum capricho do destino, ele recuasse e aceitasse negociar, eu poderia poupá-lo e arcar com as consequências de ter quebrado um acordo.
Sim, havia a possibilidade dele estar armado e me matar primeiro; conhecendo Gadreel e seu excesso de confiança, duvidava, embora não subestimasse, que ele carregasse uma arma num encontro comigo. Era um cálculo frio, prever as chances, aceitar os riscos e seguir adiante.
— Se não me convencer em dois minutos de que o que tem a dizer é mais importante do que a refeição que deixei esfriando... — ele rosnou, cravando os olhos nos meus — levarei seu sangue como sobremesa.
— Não devia ser um







