Vitória lançou um olhar irritado para ele. Que homem gemeria de forma tão provocante assim?
— Desculpe, não consegui controlar.
Vitória ficou sem palavras.
Ângelo limpou a ferida dela e a enrolou com a gaze.
Seus movimentos eram extremamente habilidosos.
Depois de terminar o curativo, o homem a olhou com um olhar profundo e insinuante.
— Eu já cuidei da sua ferida. E a minha? Você também deveria cuidar dela, não deveria?
Na verdade, ele mesmo poderia tratar a própria ferida, mas ele queria que ela o ajudasse.
Uma faísca de malícia surgiu nos belos olhos da mulher.
Ela acenou com a cabeça.
— Claro, eu te ajudo.
A mulher se levantou e empurrou o homem de volta para o sofá.
— Tire a camisa. — Ela ordenou.
— Você pode me ajudar a tirar, minha ferida está doendo.
O homem continuou sentado com uma presença imponente.
Ângelo tinha um olhar profundamente sentimental.
Mesmo olhando para o lixo, ele fazia com que tudo parecesse profundamente romântico.
Vitória movimentou os dedos e um sorriso