Nilda havia ido embora, e à beira do rio, restavam apenas Vitória e Ângelo.
O homem alto e bonito ficou de pé no vento, bloqueando o frio para ela.
Vitória queria fumar, mas ao tocar no corpo, lembrou-se de que estava vestida com um elegante vestido.
Vendo isso, Ângelo não hesitou e foi até o carro estacionado ao lado, pegou um maço de cigarros e um isqueiro.
Retirou um cigarro do maço, colocou-o na boca e acendeu, dando duas tragadas.
Vitória estava cada vez mais irritada. Ela realmente não esperava que aquele homem a seguisse até ali.
Então, qual era o objetivo dele ao vir até aqui?
E, nesse momento, o homem ofereceu o cigarro aceso a Vitória.
— Você não queria fumar?
Vitória não fez rodeios e simplesmente abriu a boca.
Ao olhar para os lábios tentadores à sua frente, Ângelo reprimiu o impulso de beijá-la imediatamente e colocou o cigarro em sua boca.
Vitória se apoiava preguiçosamente na grade à beira do rio, com uma figura jovem e curvilínea que atraía olhares apenas pela pre