> Oh por favor, me diga que não está chateada por aquele dia? <
Giulia Rossi ignorou a mensagem.
O dia passou calmo, mas o coração da garota ardia como álcool sobre uma ferida não cicatrizada. Ela se olhou no espelho como a mais radiante das mulheres.
A marca no pescoço a deixou envergonhada, e ela passou a tentar cobri-la com maquiagem. Uma insistência sem sucesso, e após quase meia hora tentando vigorosamente cobrir com a base da cor da pele, Giulia rendeu-se a apenas jogar o cabelo para cobrir as marcas.
Ela colocou o lindo vestido amarelo de seda fina, sem qualquer detalhe ou estampa para enfeita-lo além do corpo perfeito por baixo dele.
A jovem abriu a porta do quarto e desceu as escadas, sentindo aquela maldita dor, mas não eram nos pés calçados com uma sandália muito alta, ou no cabelo vigorosamente penteado para o lado. Havia um pesar muito mais profundo, como a perda de alguém. Ela, no entanto, ainda não havia percebido que perdera a si mesma.
O segurança abriu a