— È magnifico, amore mio. — Tommaso toma a mão dela e beija seu rosto como fez na primeira vez em que se encontraram.
Ela ficou rígida sob seus pés e esperou que ele terminasse de marcar território para que pudesse começar a beber e ignorar todo o resto da noite. Era bem comum que ela agisse assim dissociando-se do ambiente para onde a arrastavam, e depois de bêbada até conseguia se divertir. Dessa vez a única intenção era suportar aquela situação.
— Eu não sabia desse lugar. — Ela respondeu levemente apática.
— A inauguração é hoje, não foi muito divulgado. Na verdade... É para um público bastante restrito. — Tommaso tinha um certo mistério na voz, mas não instigou Dalila.
Ela deixou-se ser guiada até o bar. Percebia que estava sendo constantemente observada por cada pessoa que cruzava o seu caminho e o loiro segurava seu ombro firme como se aquela fosse a única garantia de vida que ela tinha, não conseguia entender o que estava havendo, mas Giovanni observava aflito o bastante pa