Neste capítulo, explorei a dor profunda de Estelle, mergulhando em suas memórias mais angustiantes para mostrar como a perda moldou sua vida. Através de flashbacks, revelei a fragilidade dela no funeral dos pais e a obsessão de Murilo por ela desde o sepultamento de Paulo e das crianças. A intenção foi criar uma conexão emocional entre o passado e o presente, mostrando como Estelle luta para manter sua sanidade enquanto tenta desvendar a verdade por trás de sua prisão. A sensação de déjà vu e a repetição de cenas reforçam a ideia de que ela está presa em um ciclo de dor e manipulação. Este capítulo é um ponto de virada, onde Estelle decide fingir submissão para sobreviver, mas sua determinação em descobrir a verdade só cresce. A saudade, a culpa e a desconfiança se entrelaçam, preparando o terreno para os conflitos que virão.