Giovanna
— Olhe o que você fez comigo, sua louca! Você não pode fazer isso comigo! — Ela rosna com firmeza na voz.
— Tem razão — replico, chegando perto dela outra vez e sem tirar os meus olhos dos seus, desfiro uma tapa forte no seu rosto. — Eu não podia simplesmente expulsá-la da minha casa sem lhe dar um bom corretivo — rosno entre dentes, acertando o outro lado do seu rosto.
— Sua vaca! — Beatrice berra enraivecida. Ela tenta me acertar, mas a empurro e ela se desequilibra, caindo no chão outra vez.
— Quem sabe dessa vez você aprende uma lição, Beatrice? — ralho ainda furiosa. — Agora saia da minha casa! — Dou-lhe as costas.
— Eu preciso pegar as minhas coisas! — Ela retruca, ficando de pé e abraça o seu próprio corpo.
— Você pode esperar do lado de fora do portão até que um dos empregados arrume as suas coisas. Porque eu não a quero aqui dentro nem mais um minuto.
Então me dou conta de que todos os empregados estão acordados devido o rebuliço no meio da madrugada, e assistindo a