Depois de seis meses, finalmente estou reabrindo a confeitaria e o nosso café. Estava com tanta saudade de fazer o que amo! Keké e Jully voltaram para Nova York, e é uma pena que não estejam aqui hoje.
Paro o carro no estacionamento dos funcionários, desço e o travo. Caminho até a porta, abro e estranho: não vejo ninguém. Passo pela cozinha, mas não há uma alma viva por ali. Decido ir até a parte da frente, onde fica o café, e, assim que entro, levo um susto.
— Surpresa! — ouço um coro, e vejo balões e faixas de boas-vindas.
Sorrio e vou me aproximando. Os funcionários me abraçam, e logo Adam aparece com o Vince nos braços. Ele me entrega um buquê de rosas e me dá um selinho.
— Obrigada, pessoal! — digo, emocionada. — Agradeço de coração a cada um que torceu por mim, pelo meu filho e pela minha família.
Todos aplaudem. Ficamos conversando por um tempo antes de eu ir para o meu escritório.
Adam se senta no sofá enquanto amamento o Vince na minha cadeira. Ele me observa com um olhar cal