— Mamãe, a senhora precisa vir para Boston! Não dá para ficarmos nos falando assim por telefone o tempo todo, eu preciso de você aqui comigo — falo, já segurando o choro, a voz embargada.
— Oh, meu amor, eu entendo… Mas preciso resolver algumas coisas aqui, e logo estarei aí para te apoiar. Vou ficar perto de você, prometo — ela responde, com a voz suave, tentando me acalmar.
— Gracias, mamá — digo, limpando as lágrimas que escorrem pelo meu rosto.
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Após desligar o telefone, olho para a minha sala mais uma vez e percebo que a minha vida está tão desorganizada