Draven tem sido um pé no saco há décadas, mas mesmo que eu odeie o cara, preciso admitir que o cretino tem colhões. E se tem uma coisa que eu respeito, mesmo sendo um homem que nunca experimentou de verdade uma mulher, é que ele não tem medo de morrer.
Quando vejo o babaca no bar, minha mão coça para apertar naquele pescoço humano e frágil dele até sentir o último sopro de ar fugindo da sua boca. O que ele veio fazer no meu território? O que ele quer com a minha… com a Alexia?
Sinto uma onda de tensão vindo dela, e pela primeira vez na vida, eu queria que as emoções transmitidas pela conexão do sangue fossem um pouco mais específicas, para que eu entendesse o que exatamente ela está sentindo.
Só de querer isso, já me irrita a ponto de travar os dentes enquanto caminho na direção deles. E quando ela fala que vai rejeitar o elo… dentro de mim, o monstro grita que nenhum filho-da-puta vai colocar um dedo nela.
Nem Caelith.
Mando que ela desça para o meu apartamento e vou para o escritó