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O jantar daquela noite foi um verdadeiro espetáculo de emoções, risadas e reencontros. A longa mesa estava posta no terraço da mansão, sob um céu estrelado e uma brisa suave que trazia o aroma das flores do jardim. Velas tremeluziam em castiçais altos e a comida era farta — massas, queijos, carnes e vinhos italianos em perfeita harmonia.Paolo se sentou entre Samara e Cecília, ainda de olho em Fernando, que fazia questão de demonstrar seu amor por Isadora a cada gesto. Ele a servia, beijava sua mão, acariciava sua barriga discretamente, e sussurrava palavras ao ouvido dela que a faziam rir e corar.— Ele está fazendo isso só pra me provocar. — murmurou Paolo, bebericando seu vinho.— Não, não... isso é ele normal. — retrucou Samara, rindo. — O Fernando apaixonado é uma criatura bem… visível.— Uma criatura insuportavelmente grudenta. — completou Fellipo, se inclinando para provocar. — Mas útil. Anda mais calmo desde que virou cadelinha da Isa.Todos riram. Isadora balançou a cabeça, te
A atmosfera da noite estava leve e carregada de emoção — laços haviam se estreitado, palavras há muito sufocadas haviam finalmente ganhado voz. Após o reencontro intenso e tocante entre Isadora e Paolo, Cecília, sempre a anfitriã energética, decidiu que era hora de transformar a emoção em celebração.— Todos pra sala de estar! — exclamou ela com um sorriso animado. — Agora é hora de música e bons drinks! Vamos brindar à vida, ao amor e... aos ciumentos domados.Leonardo gargalhou, ergueu o copo de uísque que Fellipo prontamente serviu aos homens, enquanto as mulheres se contentaram com seus sucos, agora acomodadas entre almofadas e mantas espalhadas pelo sofá e poltronas. O ambiente ficou acolhedor e alegre.Fernando, com um sorriso manso, sentou-se no sofá puxando Isadora para junto de si, mas mal ela teve tempo de encostar a cabeça no ombro dele, Paolo se levantou e começou a mexer no sistema de som.— Espérenlo... — disse ele com um ar de mistério. — Uma última dança. Para minha her
A luz suave da manhã entrava pelas janelas da casa anexa, aquecendo o ambiente com um dourado tranquilo. Na cozinha, Paolo Ortega estava em ação — vestido com uma camisa branca com as mangas arregaçadas, avental amarrado na cintura e um pano sobre o ombro. Havia cheiro de azeite, pão torrado e jamón serrano no ar. Sobre a mesa, ele arrumava com zelo um verdadeiro café da manhã espanhol: pan con tomate, tortillas de patata, churros com chocolate quente e suco de laranja recém espremido.O fogão ainda fervia um leite especial para Lorenzo, e ao lado, uma xícara com o nome de Isadora esperava por café com leite — como ela gostava. Paolo falava sozinho em espanhol, com um sorrisinho de canto nos lábios:— A ver, pequeña princesa... hoy sí que vas a sentir que tu hermano te cuida...Ele olhou para a porta da cozinha quando escutou passos — e parou por um segundo ao ver Isadora.Ela havia acabado de sair do banho, os cabelos ainda levemente úmidos e presos num coque alto. Usava um vestido l
A tarde chegou com a luz dourada invadindo a suíte reservada para Isadora experimentar seu vestido. O salão da estilista, discreto e sofisticado, estava cercado por espelhos altos, flores brancas e o aroma suave de lavanda. Samara e Cecília estavam animadas como duas adolescentes em um dia de princesa. As duas ajudavam nos últimos detalhes enquanto Isadora, de pé no centro do salão, tinha o coração acelerado.Ela usava um vestido digno de conto de fadas: delicadas camadas de tule e renda formavam uma silhueta que parecia feita sob medida para ela. O corpete marcado, com detalhes florais bordados à mão, realçava sua postura elegante, enquanto a saia fluía com leveza, como se a vestisse de nuvens.— Você está maravilhosa, Isa… — murmurou Samara, os olhos marejados.— Parece uma princesa de verdade — completou Cecília, segurando firme a emoção enquanto alisava um fio rebelde do coque baixo e romântico de Isadora.— Vocês vão me fazer chorar antes da hora. — Isadora riu, mas seus olhos já
A noite caiu sobre a mansão como um manto dourado, iluminado por centenas de luzes suaves e velas aromáticas dispostas ao redor do jardim. Era a noite de ensaio e jantar de véspera — um momento reservado apenas à família e aos mais íntimos, cercado por alegria, expectativa e aquele tipo de emoção que antecipa grandes dias.Mesas longas estavam dispostas sob uma tenda decorada com flores brancas, heras e pequenos cristais pendentes que captavam a luz e a transformavam em brilho. As crianças corriam entre as pernas dos adultos, as risadas ecoavam no ar, e os brindes começavam a ser feitos com vinho, sucos e palavras de carinho.Leonardo, Fellipo e Paolo — os três como bons irmãos de coração — discursaram, riram e emocionaram. Samara, Cecilia e Isadora foram ovacionadas, e todos comentavam como tudo estava perfeito. Era impossível olhar em volta e não sentir a união e o amor costurando cada gesto, cada palavra.Quando a noite avançou e o jantar foi encerrado com sobremesas delicadas e mui
O sol mal tinha nascido, tingindo o céu de tons dourados e alaranjados, quando o grande dia começou a se revelar com toda a sua magia. Isadora despertou com os primeiros raios atravessando as cortinas finas do quarto. Seu olhar ainda sonolento foi imediatamente atraído para a mesinha ao lado da cama, onde repousava uma delicada caixa de veludo bordô.Ela se ergueu, os cabelos ainda soltos em ondas e o coração acelerado de emoção. Com cuidado, abriu a caixa e encontrou ali um colar de pérolas douradas, belamente entrelaçadas com fios finos de ouro branco. Havia um pequeno cartão escrito à mão, com a caligrafia firme e elegante de Fernando:"Para a mulher que transformou minha vida. Que cada pérola represente um momento de luz que você trouxe ao meu mundo. Te amo. Te espero no altar. — F."Isadora sorriu, os olhos marejando. Levou a mão ao peito, sentindo o colar mesmo antes de colocá-lo. Respirou fundo, emocionada — era real, o dia tinha chegado.E foi nesse exato momento que a porta do
A comoção ainda estava no ar quando a equipe do vestido anunciou que era hora da grande revelação.As luzes do quarto foram suavemente ajustadas, criando um clima quase mágico. Isadora estava sentada diante do espelho, enquanto sua equipe de confiança se movimentava com cuidado, retirando o robe branco de cetim e revelando, peça por peça, o vestido de noiva cuidadosamente guardado para aquele momento. Era uma peça de pura delicadeza: tule francês bordado com fios dourados e pérolas costuradas à mão, a silhueta moldada com perfeição e uma cauda leve que deslizava como névoa.Quando ela se viu vestida, com o véu pousando levemente sobre os ombros, a maquiagem quase feita e o coração disparado, as lágrimas voltaram — mas agora de pura alegria.— Eu tô… eu tô mesmo me casando… — sussurrou, com um sorriso surpreso nos lábios, enquanto se virava lentamente diante do espelho.Samara e Cecília bateram palmas, emocionadas, já chorando também.Foi então que a porta do quarto se abriu com cuidado
A música suave começou a ecoar entre as colunas floridas do jardim, e todos os olhares se voltaram para a entrada.Ali estava ela.Isadora surgiu como uma visão de sonho, envolta em tule leve e rendas delicadas que pareciam ter sido costuradas com fios de amor e coragem. O vestido branco tinha um caimento perfeito, desenhado para abraçar suas curvas com elegância, e seu véu, preso por uma tiara discreta de pérolas douradas, flutuava como brisa ao redor de seu rosto. Do seu lado, com firmeza e ternura, estava Paolo, visivelmente emocionado, embora tentasse manter uma postura séria e orgulhosa como irmão mais velho.Isadora segurava o buquê de flores em tons claros com uma das mãos, mas foi com a outra, que descansava com doçura sobre o ventre, que ela tocou algo mais profundo. Um gesto silencioso, mas cheio de significado — um carinho para a filha que crescia dentro dela. Uma promessa.A cada passo lento e seguro, a emoção parecia crescer ao redor. O burburinho cessou. Havia apenas o so