A garota pendia de um galho com uma corda ao redor do pescoço, seus longos cabelos escuros cobriam o rosto e a letra J estava gravada em seu abdômen. A mensagem não passava despercebida. Ela se parecia muito comigo e o J só podia significar Josie.
— Mason, me dá seu celular. — Toquei seus bolsos à procura dele. Ele tirou o aparelho do bolso de trás e me entregou.
— Liga para o Deacon e diz para suspender as proteções. Vamos sair daqui agora. — Ordenou.
— Certo. — Assenti, ainda meio sem entender, mas havia algo que precisava fazer antes. Abri a câmera e comecei a fotografar o corpo.
— Que merda você pensa que está fazendo, psicopata? — Mason arrancou o celular de mim.
— Ainda não terminei. — Tentei pegar o aparelho de volta.
— Já terminou sim. — Ele rosnou. — Vou apagar essas porcarias do meu celular.
— Mason, em quem podemos realmente confiar agora? — Perguntei.
— Ninguém sem passar por uma triagem. — Ele franziu a testa.
— Então me devolve o celular. Há provas bem à nossa frente e po