Rafael
Acaricio todo o seu corpo e sigo em direção ao meu paraíso particular, ao chegar entre as suas pernas, aliso por cima do pijama, enquanto ela ofega.
Lentamente coloco as mãos no cós da sua calça e começo a retira-la, deslizando lentamente pelas suas pernas, e passo a mão na sua calcinha, consigo sentir toda a sua umidade, deslizo os dedos pela sua minúscula peça e invado a sua carne sensível e começo a acaricia-la, sinto as suas dobras entre os meus dedos, ela se contorce quando começo a estimular o seu clit0ris.
Rasgo a sua calcinha e volto a acaricia-la.
— Tão molhada, baby.
MInha voz sai mais grossa de tanta excitação, meu membr0 está a ponto de arrebentar a rou pa, para me enlouquecer de vez, ela abre mais as pernas para mim, me dando total visão da sua b0ceta.
— Putta que pariu, gostosa demais!
— Rafael, por favor, não me torture assim.
— Preciso de você dentro de mim, por favor.
— Isso é tortura. — ela protesta querendo me sentir invadindo-a.
— Tenha certeza Beatriz, es