Alan hesitou por um instante antes de discar o número de Olívia. A estratégia era simples: Marcar um encontro para discutir a colaboração entre as famílias Becker e Ventura. Mas, no fundo, ele sabia que seu desejo de vê-la ia muito além das questões de negócios.
— Alô? — A voz de Olívia soou como uma melodia suave aos ouvidos de Alan.
— Oi, Olívia. Como você tem estado? — perguntou Alan, um pouco nervoso.
— Alan! Que prazer ouvir sua voz. Estou bem, e você? — respondeu Olívia, irradiando alegria. Era como se Alan pudesse visualizar seu sorriso, mesmo a distância.
— Estou bem, obrigado. Precisamos conversar sobre os próximos passos entre nossas famílias. Você teria um tempo para me encontrar hoje? — sua voz era firme, mas seu coração pulsava acelerado, cheio de expectativa.
— Claro, vamos nos encontrar no café perto da sede. Que horas seria bom para você?
— Que tal às três? — sugeriu Alan, aliviado ao ouvir sua confirmação. Ele precisava daquela conversa, não apenas pelo aspecto profis