O quarto estava envolto em sombras, o ar pesado de desejo e promessa. Alejandro a segurava com firmeza, os corpos já desnudos se encaixando perfeitamente, pele contra pele, calor contra calor.
Natalie olhou fundo nos olhos dele, a respiração ofegante, os dedos trêmulos sobre o peito forte de Alejandro.
— Sou sua, Alejandro — sussurrou, a voz rouca e cheia de entrega. — Era isso que você queria ouvir? Eu sou sua.
O olhar dele brilhou com uma possessividade feroz, um fogo que consumia tudo ao redor.
— Minha. Só minha — respondeu, quase um rosnado, enquanto a puxava com força contra si, invadindo cada pedaço dela, profundo, urgente, voraz.
Eles se perderam naquele instante, cada toque, cada gemido, cada movimento era uma explosão de paixão crua e selvagem.
Alejandro dominava, marcava, consumia, e Natalie se entregava sem reservas, sem medo, sentindo-se completa só por ser dele.
O mundo lá fora deixava de existir. Existia apenas o fogo entre eles, a tempestade que os consumi