Melanie Pov
Dante me joga no chão com violência. Minha cabeça gira com o tempo que fiquei de ponta cabeça. Ouço a porta fechar com um estrondo. Logo me coloco de pé, pronta para enfrentar sua irá. Minha respiração sai pesada, arfante, carregada de uma mistura de adrenalina e fúria. Eu sei que estou debilitada, que meu corpo não está no seu auge — não como antes, não sem a minha loba, não depois de tanto tempo sem comer direito.
Dante me observa como um predador saboreando a presa. Seus olhos percorrem cada centímetro do meu corpo, não apenas como um homem vê uma mulher, mas como um caçador estuda seu alvo. Vejo nele uma raiva crua, um ódio que parece não ter origem específica, como se e