Daphne achava que Lucian, ao ver aquela cena, ficaria enojado com a atitude de Florence.
No entanto, ele permaneceu impassível. Seus longos dedos pressionaram a têmpora enquanto a outra mão folheava, com indiferença, os documentos sobre os joelhos.
— Você me chamou aqui só para assistir a um espetáculo? — A voz grave dele soou gelada, com um tom que fazia parecer que a mulher à sua frente não era sua noiva, mas uma subordinada incompetente.
Daphne cerrou os punhos com força, mordendo o lábio interno quase até sangrar, mas não ousou rebater.
Foi então que, pelo retrovisor, ela olhou para o banco de trás e viu Florence. Seus olhos tremeram. Florence estava...
Ao perceber que Lucian estava prestes a levantar o olhar, Daphne rapidamente segurou o braço dele.
— Lucian, eu te procurei por causa de Lavínia, a gerente-geral da Oásis do Chá. Sei que você está negociando com ela, e, por coincidência, nosso estúdio também tem contato com ela. Se você me levar para conhecê-la, eu prome