Obedeci, porque não tinha outro jeito. Eu já tinha atentado contra a minha própria vida, que diferença faria morrer afogada no mar ou numa banheira?
Depois de nua, eu entrei. A estava vazia, e eu congelei em pensar qual seria o próximo passo.
Matteo abriu um registro e a água jorrou com força para dentro da banheira.
Ousei virar para encontrar os olhos de Matteo. Temia encontrá-los sombrio, mas ele me presenteou com um sorriso que eu ainda não conhecia. Ele estava feliz e lindo, como sempre.
— Vai gostar da água — ele disse entrando, logo atrás de mim.
O corpo dele colou no meu e agachamos juntos. Ele beijava o meu pescoço, me deixando excitada.
Assim que a água cobriu os meus seios, tomados pelas mãos de Matteo, senti o cheiro do mar.
— É água salgada?— fiquei curiosa.
Ele beijou e roçou os lábios no meu pescoço, enquanto respondia:
— Sim, quero você bem salgadinha, só pra mim.
Soltei um longo suspiro, relaxando o corpo e des