Eu me curvei, para observar como eles se colocavam em posição de prontidão, como se temessem que eu pudesse estar levando o patrão para uma armadilha.
Matteo os ignorou, mas eu sabia que eles iriam ficar por perto. Há poucos passos logo mais à frente, já não me lembrava mais daqueles homens. Não poderia ser de outra forma, eu estava presa à sensação maravilhosa de estar sendo conduzida por um ser tão elegante, tão lindo! Detalhe, eu nem sabia onde ele estava me levando.
A água ali era cristalina e dava para uma pequena caverna. Matteo apressou-se e sumiu da minha vista. Logo, eu encontrei só a sua sunga. Fiquei boquiaberta.
Ele nadava totalmente nu nas águas transparentes.
— Vem!— ele me chamou.
Eu olhei para o meu biquíni por baixo do camisão aberto e pensei se deveria ousar tanto.
Tirei tudo, fiquei livre como o Matteo e pulei na água. A sensação de liberdade era incrível!
Enquanto eu ia na direção das mãos que ansiavam pelas minhas, a