Me desesperei e comecei a recuar até que caí sobre o leite. Ele veio por cima de mim, sorrindo malicioso, maravilhoso.
— Tem que esperar até nos casarmos!— supliquei ofegante.
— Está me querendo também, ou estou enganado?
Apertei os olhos impacientes, depois de tentar empurrá-lo, mas ele fazia pressão no meio das minhas pernas.
— Está me machucando!— falei virando o rosto quando ele veio me beijar.
Matteo deu um longo suspiro no meu pescoço e afastou-se enfim.
Senti como se ele tivesse saído de dentro de mim. A sensação era muito boa. Minhas pernas abertas, ainda me deixava com a sensação de sentir o tecido fino da calça dele me forçar com o zíper.
O acompanhei com o olhar atento. Ele foi até o closet, e voltou usando apenas um calção de seda. Sem me olhar, como se estivesse ali sozinho, ele se dirigiu até uma poltrona e puxou o seu assento. Ela se transformou em uma confortável cama.
Eu o examinava incrédula. Por que ele precisava da