Meu desespero aumentou quando ele virou-se de costas e adormeceu muito rápido.
No dia seguinte, na hora do café da manhã, ele avisou para a cúpula venenosa, ali presente, que precisava ir à empresa.
— Eu posso ir com você— Vincenzo se ofereceu.
— Não pai, fique tranquilo. É só uma reunião chata, mas necessária.
Depois do café, eu fui até a porta principal, me despedir do Matteo. Ele me deu um beijo tão gostoso! Tínhamos como testemunha três pessoas, ambos parte da mesa cúpula do mal.
Ele se foi e eu me dirigi a Silla, toda animada para ir ao nosso costumeiro passeio matinal.
— E aí, vamos?
Ela me surpreendeu.
— Hoje não vai dar.
— Não? Por quê?
Ela fingiu estar nervosa, escondendo algo.
— Sabe o que é, preciso ir até o meu apartamento hoje, sem falta. Já estou aqui há muitos dias. Tenho que dar uma olhada nas coisas, arejar o ambiente.
— Sei… — claro que acendeu uma luzinha.
Justo quando Matteo se ausenta de casa, ela prec