Justin, aparentemente derrotado, encenou um desmaio no chão da sala. Caio, observando a encenação com desprezo, ordenou: "Levem esse bosta para as masmorras para aguardar interrogatório."
A secretária, preocupada, interveio:
"Senhor, ele é um humano. Ele não se cura. Se não o levarmos para o hospital, ele vai morrer."
Caio e Carlos trocaram olhares, cientes de que, embora a morte de Justin pudesse ser vista como lucro, ainda precisavam descobrir a origem da magia negra que ele utilizara. Carlos olhou para dois guerreiros presentes e disse:
"Levem-no ao hospital, e fiquem de guarda. Ele não pode sair nem receber visitas que não sejam dos médicos."
Os homens prontamente se aproximaram, pegando Justin pelos braços e o levantando do chão. O falso desmaio dele era pesado e convincente, enganando a todos na sala. Com cuidado, saíram da sala em direção ao hospital, onde o aguardaria um destino incerto.
Aos que ficaram, Caio disse com firmeza:
"Nos deixem sozinhos."
Os membros da matilha obed