Maya continuou sua corrida pela densa floresta do sul da França, onde a mata era tão fechada que o brilho do sol mal conseguia penetrar pela densa vegetação. Ela estava a ponto de desistir de sua busca quando, entre as árvores, avistou uma cabana que parecia ser parte da própria vegetação.
A cabana era uma visão única, antiga e misteriosa. Sua estrutura de madeira estava parcialmente oculta por trepadeiras e musgo, o que dava a ela a aparência de ter sido integrada à floresta ao longo dos séculos. O telhado era coberto por folhas e galhos, tornando-a quase invisível para olhos não treinados.
Maya sabia que a bruxa que vivia naquela cabana era poderosa, e a cautela era essencial ao se aproximar. Ela não estava ali para ameaçar a bruxa, mas sim para buscar sua ajuda. Com passos silenciosos e respeitosos, ela se aproximou da cabana, deixando claro, com gestos sutis, que estava buscando assistência, não conflito. Seu olhar dourado, brilhando como joias preciosas, transmitia determinação,