Maya observava a cena, testemunhando a rejeição dolorosa que se desenrolava diante dela. Ao notar a expressão devastada de Carla, a médica se aproxima em passos serenos, compreendendo o peso das emoções que a envolviam. Seu toque suave no ombro de Carla é como um convite à vulnerabilidade, um gesto de apoio silencioso.
Carla, ao sentir o toque reconfortante de Maya, finalmente desmonta em lágrimas. As lágrimas, represadas pela tensão e incerteza, agora fluem livremente, e ela se entrega à tristeza que se acumulou em seu peito. Maya, com empatia nos olhos, envolve Carla em um abraço acolhedor, compreendendo como é doloroso se sentir rejeitada, especialmente em um momento tão delicado.
Enquanto as lágrimas de Carla encontram refúgio nos ombros de Maya, a médica, com ternura, espera até que a tempestade emocional diminua. Quando Carla finalmente se acalma, Maya afasta-se o suficiente para poder olhar nos olhos dela, transmitindo uma solidariedade que ultrapassa as palavras.
Maya explica,