Maya acordou com o primeiro raio de sol da manhã, determinada a resolver a questão que a preocupava desde a noite anterior. Os raios dourados da alvorada invadiram seu quarto e iluminaram seu rosto, como se a natureza mesma estivesse lhe dando coragem. Ela sabia que precisava conversar com Andreza sobre o súbito desaparecimento de seus poderes, e nada a deteria.

Vestindo roupas leves e calçando suas botas, Maya saiu de casa logo que o sol nasceu. Seus passos eram decididos enquanto caminhava pela floresta, sua mente repleta de perguntas e anseios. Ela estava tão absorta em seus pensamentos que mal percebeu o corvo que parecia segui-la silenciosamente.

No entanto, Maya estava decidida e não deixaria nada atrapalhar sua busca por respostas. Ela conhecia o caminho até a cabana de Andreza, situada em um claro na floresta. Quando chegou ao seu destino, deparou-se com a figura misteriosa da bruxa, como sempre, a esperando pacientemente.

Andreza estava envolta em um manto claro como o di