Ela me enlouquece. Savannah me enlouquece. Desde o primeiro dia, desde a primeira provocação, desde o primeiro olhar atravessado…
Eu deveria estar no controle. Eu sempre estive. Mas agora sou um homem sem escapatória, porque eu a tenho em meus braços, e não há nada no mundo que eu queira mais do que isso.
— Diga, Savannah. — Minha voz sai rouca, com desejo por ela. — Diga que vai parar de me evitar.
Ela morde o lábio, me desafiando com aquele olhar afiado e tentador.
— E se eu ainda não tiver certeza?
— Então, vou tentar te convencer.
E Deus sabe que vou mesmo.
Meus lábios voltam a tomar os dela, famintos, determinados. Minha língua explora, exige, domina. Ela geme contra minha boca e isso é minha ruína. Minha mão desliza por suas costas, puxando-a ainda mais para mim, sentindo cada maldita curva dela pressionada contra mim. Eu a seguro com força, sem intenção de soltá-la. Não desta vez. Nunca mais.
Savannah tenta manter o jogo, tenta me provocar mais, mas eu sei que ela já não tem ma