Parte 52...
Vlad
— Vamos - digo quando o carro para na vaga — Podemos resolver isso depois. Pense bem no que tem a me contar, antes que eu descubra sozinho.
O motorista abre a porta e ela desce com o corpo tenso e os ombros caídos. É bom que esteja mesmo preocupada, pois isso pode me ajudar a não perder tempo tentando saber o que está me escondendo.
Entramos no elevador privado e ela se encolhe no canto.
— Não entendo como você pode me julgar se nem me conhece - reclama com a voz baixa, quase se falasse para ela mesma.
— Eu apenas colho informações e faço o julgamento de acordo - olhei de cara fechada para ela e a puxei pelo braço — Não pense que eu tenho alguma ilusão sobre você, pequena - toquei seu rosto — Apesar de sua situação delicada, não acredito em santidade.
Ela torce a boca e tenha puxar o braço. Em troco eu ergo a mão e tomo seu seio, apertando de leve. Ela ergue o olhar pra mim e seu peito sobe e desce com a respiração funda.
Pressiono mais seu seio e aperto seu mamilo en