- Tia, tão tarde e você ainda não voltou para casa, o Rufino já não voltou? Por que ele não está saindo para te ajudar? – Perguntou Clara.
Caso contrário, ela não teria sido intimidada por um homem de meia-idade.
Lorena corou e segurou a mão de Clara apressadamente:
- Clara, volte comigo, seu quarto ainda está lá, agradeço a você por tudo da última vez e por trazer o Rufino de volta.
Ela não respondeu a pergunta de Clara.
Clara suspirou. Vendo Lorena empurrando aquela pilha de frutas, era um pouco difícil para ela ir sozinha.
Ela rapidamente foi ajudar a empurrar por trás.
- Depois que o Rufino voltou para casa, ele fez as pazes com a cunhada? - Perguntou Clara.
- Não, eles tiveram uma grande discussão, mas nessa questão o Rufino estava errado, então eu o fiz escrever uma carta de desculpas. Acredito que sua cunhada está planejando perdoá-lo. – Respondeu a tia.
Clara não disse nada e, enquanto empurrava o carrinho, passou por Vila Royal e viu Simão na escada.
Simão não estava usando te