Até altas horas da noite, Clara concluiu a infusão e retirou a agulha.
Entretanto, quando ela se endireitou, Simão acordou e abriu os olhos, olhando para ela.
- Presidente Simão, você está acordado?
A voz de Simão estava um pouco rouca, enquanto ele olhava para o teto e esfregava a testa com a mão.
- No hospital?
- Sim, Presidente Simão, você estava com febre.
- O que você está fazendo aqui?
- Minha família também está internada aqui e acabei te encontrando. Você está se sentindo melhor agora?
As costas de Simão doíam, mas o efeito da medicação havia desaparecido e seu corpo não estava mais ardente e insuportável.
Ele suspirou aliviado, pensando na cirurgia de seu avô, seu rosto ficou completamente sombrio.
A desculpa de usar o trabalho do Grupo Santos já não era mais viável, seu avô estava determinado a fazer com que aquela mulher tivesse um bebê.
Ele riu ironicamente.
Clara ouviu seu riso frio e sabia que o avô Spencer o havia realmente irritado.
Ela viu Simão pegar o celular e ligar