Um policial e seu companheiro bateram na porta. Um homem loiro a abriu com um sorriso nos lábios, mas este se congelou assim que os viu.
— Estava me deixando preocupa... — suas pupilas se dilataram — Em que posso ajudá-los? — perguntou, tentando manter a calma, embora a crescente tensão em seu peito fosse evidente.
— O senhor é familiar ou conhecido de Tomás Weaver? — indagou um dos oficiais, sua voz grave.
Fabricio tremeu dos pés à cabeça. Sua mente ficou em branco.
— S-sim, sou... sou seu namorado — disse fracamente, sentindo como suas pernas se tornavam gelatina.
— Encontramos um Maybach cinza e as placas coincidem com um tal Tomás Weaver, estava na rodovia 44, o carro estava destroçado — informou o oficial — pode me dizer que relação tem com Tomás Weaver?
— O quê? Como ele está? Em que hospital? — As mãos de Fabricio tremiam incontrolavelmente, sua voz apenas um sussurro, se virou para buscar suas chaves.
— Senhor... não havia ninguém no carro. Por isso viemos. Sabe onde ele