‘Então, a dondoca está no Hospital de Neve?’ Charlene abriu as cortinas, revelando o prédio bem em frente ao bar em que estavam hospedados. ‘Mas, que coincidência! Como eu poderia perder essa chance de foder Deirdre um pouquinho mais?’
Sem responder Engel, Charlene desligou a ligação e decidiu mandar uma mensagem, fingindo ser o magnata:
“Estou no hotel em cima do Nyx’s Pub. Bebi demais ontem à noite. Estou com dor de estômago. Se houver algum remédio de alívio, por favor, traga um pouco para mim. Acho que é hora de conversarmos.”
Depois de garantir que o endereço estava correto, Charlene enviou a localização para o número de Engel e excluiu todo o histórico de conversas e mensagens de texto de Brendan.
Então, colocou o telefone de volta onde estava.
Acompanhando pela janela, observou a governanta e Deirdre saindo do hospital.
Enquanto isso, a porta do banheiro se abriu e Brendan emergiu com o cabelo preto molhado e desgrenhado. O empresário vestia a mesma camisa do dia anterior