Um leve sorriso sombreou os lábios de Brendan.
― Obrigado pelo apoio, mãe ― e cada palavra era repleta de sinceridade.
Entretanto, sem dizer nada, a matriarca apenas deixou a sala de reuniões.
Mas a polêmica não acabou por aí. O discurso de Jensen levantava uma tempestade e enquanto Brendan fechava seu laptop, Cormac comentava:
― Tenho a sensação de que Jensen planejou tudo isso, até o pequeno discurso que fez. Ele até tem fotos do cotidiano da senhorita McQuenny em sua mansão. ―
― É a única maneira daquele covarde permanecer vivo, depois de ter cavado a própria sepultura ― Brendan resmungou, com frieza. Dor parecia estar perfurando sua têmpora, encorajada pela pura torrente de imbróglios que se rebelavam contra o controle do magnata. ― E Deirdre? ―
― O senhor Declan está trabalhando arduamente para que ela seja liberada ainda hoje, mas... acho que ainda está detida. ―
― Certo. Peça para Sam preparar o carro, eu vou vista-la. Ela deve estar assustada. ―
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Era a tarde. A jovem