― Não precisa da ambulância ― respondeu Deirdre. ― Vamos ao hospital, sozinhos, assim que ele acordar, muito obrigada pela preocupação. ―
― Imagina! Que bom que ele está melhor. ―
Antes que a pessoa saísse, Deirdre pediu que chamasse uma camareira, a quem entregou todas as roupas molhadas e pediu que as secasse na máquina. Vinte minutos depois, a mulher entregou as roupas e Deirdre pôde, finalmente tirar o roupão de banho.
Ela saiu do banheiro bem a tempo de ouvir uma comoção suave no sofá. Brendan acordava com um ataque de tosse.
― Há remédios na mesa e água mineral. Suas roupas secas estão na cama ― disse a jovem.
Brendan deu a si mesmo um momento para se reorientar, antes de finalmente acordar e responder.
― Obrigado. ―
Ele trocou de roupa e tomou alguns comprimidos. Apesar de serem amargos, ele engoliu sem uma ruga na testa, enquanto dizia:
― Você vai comigo para Neve, hoje. ―
Deirdre colocou uma mão na cabeça e encarou o homem, perguntando:
― Por quê? ―
Brendan tomou um