Deirdre respirou fundo e entrou no quarto, mas assim que fechou a porta, Kyran perguntou:
― Com quem você estava conversando? ―
Ele não sabia totalmente o que tinha acontecido. Mas viu o hematoma no braço dela, logo pela manhã. Entretanto, Deirdre disse a ele que tinha tomado um belo de um tombo.
― Eram as pessoas da direção do hospital. Como eu caí no banheiro, me perguntaram se eu estava bem e se precisava de indenização. ―
Embora Kyran estivesse infeliz com a lesão de Deirdre, ele não podia culpar ninguém, então só podia perguntar:
― Ainda dói? ―
Deirdre segurou suas mãos e sorriu.
― Depois de tomar o analgésico, melhorou muito e não dói mais. ―
― Da próxima vez que algo acontecer com você, lembre-se de me dizer imediatamente. Se eu não tivesse visto seu braço inchado esta manhã, você o teria escondido de mim, não é? ― Kyran não pôde deixar de culpar Deirdre, mas sentiu ainda mais angústia.
Deirdre ficou emocionada e até se sentiu melhor com a inquietação que sofreu com o i