Deirdre baixou os olhos para a iguaria que lhe era oferecida e, sem hesitar, aceitou e deu uma mordida. O sabor rico a deixou sem palavras e ela degustou até a última migalha.
Enquanto observava, o olhar de Ryker permanecia misterioso e suas intenções eram pouco claras.
Depois de lamber os lábios, Deirdre olhou para o hipnólogo.
— Realmente, a massa tem um gosto familiar, mas isso não significa que tudo o que você disse seja verdade. Afirmações como a de que meu pai está vivo e minha mãe ser de Southedge são apenas teorias sem provas. —
Ryker parecia pronto para aquela pergunta, pois abriu uma pasta e tirou uma foto.
Deirdre olhou para ele, chocada, enquanto segurava a foto.
— Você reconhece? — Ryker perguntou, com entusiasmo. — Você até tem algumas semelhanças com sua mãe, mas na aparência e na personalidade, você se parece muito com seu pai biológico. —
— Por que... Por que ele nunca veio atrás de mim e a minha mãe, se está vivo? — Deirdre murmurou.
— Porque ele estava preste