Apesar de Deirdre, até aquele encontro, desconhecer a existência daquele lugar, Brendan demonstrava uma estranha familiaridade com os caminhos, como se fosse o dono de todo o resort e, num piscar de olhos, eles foram do meio da montanha até onde um Maybach modificado estava estacionado.
Brendan abaixou a cabeça.
— Você pode me dar uma mão? — ele perguntou.
Deirdre franziu os lábios, mas mesmo assim o ajudou a entrar no carro. Ela faria qualquer coisa para conhecer seu filho. Ela não pôde deixar de notar o leve aroma de ervas medicinais no corpo do magnata, que se misturava com o cheiro das fontes termais.
Brendan continuou, alheio à curiosidade dela.
— Já chamei meu assistente. Ele estará aqui em breve. Você também pode entrar no carro. —
Enquanto Deirdre se acomodava no veículo, ela não resistiu e perguntou:
— Você está se sentindo... mal? —
O olhar de Brendan perfurou o dela com uma agudeza que pareceu sondar sua alma.
Deirdre tentou se ajeitar, só então percebendo o quão es