Quando Deirdre passou, Brendan a segurou pelo braço, sem machucar, mas sem nenhuma delicadeza.
― Onde você pensa que vai? ― Ele havia bebido um pouco além do habitual, então sua cabeça latejava um pouco. Ele avisou em voz baixa: ― Apenas pare de me provocar. Por que você insiste em me deixar com raiva? ―
Os dentes de Deirdre bateram, quando olhou para o magnata.
― Parar de deixar você com raiva? Senão você vai fazer o que? Me bater? ―
Essas palavras deixaram o rosto de Brendan com uma expressão descontente. Ele se inclinou para perto dela como se quisesse persuadi-la ou ceder.
— Como eu poderia fazer algo assim? ―
Deirdre inclinou a cabeça para evitar a aproximação dos lábios dele. Ele cheirava a álcool, o que a deixava desconfortável. Desde que ela tinha voltado para a mansão, o magnata jamais tinha invadido o quarto dela bêbado. Os detalhes contavam tudo a ela.
― Como você pôde? Você agrediu seu subordinado mais fiel, o homem que não hesitaria em dar a vida por você. O que te