― Não faça isso, Brendan! ― Deirdre exclamou, em pânico
Entretanto, o magnata ignorou o pedido da jovem e exigiu:
― Sam, escolte-a para casa. ―
― Sim, senhor. ― Sam não ousou falar muito e apenas insistiu com ela: ― Não há mais o que fazer aqui, vamos embora, Dona Deirdre. ―
A jovem estava emocionalmente abalada, mas o pedido de Sam a forçou a mexer os pés e sair da sala privada. Entretanto, mesmo do lado de fora, suas emoções permaneciam tumultuadas e ela não conseguia se acalmar. Ela pensou que, se conseguisse resolver tudo, poderia ajudar Shea de alguma forma. Mas acabou apenas piorando as coisas para a segurança, forçando-a a confessar um crime que não havia cometido. Deirdre abraçou os próprios braços, sentindo-se inútil.
― Dona Deirdre. ― Sam hesitou por um longo tempo, antes de decidir falar. ― Há algo que eu acho que você precisa saber. ―
― O que é? ―
― Antes de Shea confessar, eu vi a doutora falando alguma coisa com ela. ―
― Como? Como ela fez isso? ―
― Ela estava se