Abla Dinis
Cacete! Meu corpo todo dói. Parece que um caminhão passou por cima de mim.
— Hum, a vadia está acordando. — Ouvi a voz de Mara, e todas as lembranças vieram de vez em minha mente.
— E as minhas filhas? — Questionei, me levantando. Demonstrei todo o meu desprezo para esse ser diabólico.
— Não que seja da sua conta, sua ridícula, suas pestinhas já devem estar em casa. O mestre quer apenas você. — Me informou com nojo.
— Cadê o seu chefe? — Questionei com meus olhos fulminantes. Recuso-me chamar esse verme de mestre.
A maluca veio para cima de mim sem que ao menos eu esperasse e começou a me esbofetear. Eu não esboçava nada.
— Você quer tirar ele de mim, porém, ele é meu! — Esbravejou ainda me batendo. Que mulher maluca viu. Para que se rebaixar tanto por um homem?
— Se ele não te quer, parte para outra, sua idiota! — Acabei não controlando minha boca.
Ah, que se foda! Já estou apanhando mesmo.
— Ele é meu! — Continuou dando t***s em minha face. Ela vai se arre