( Amber Petrova )
— Doutor, eu só saio daqui depois que eu ver esse bebê naquela tela! — disse Donald, se virando para o aparelho de ultrassom.
— Mas papai, você ouviu o coração na semana passada!
— E quem garante que era o coração do meu neto? — debateu. — Vocês podem ter colocado algum tipo de gravação para me enganar.
— Tudo bem, tudo bem. — o médico tenta apaziguar a situação. — Não tem problema, senhorita Amber, na verdade, é até bom darmos mais uma olhada no bebê.
— Ótimo! — Exclamou meu pai.
Ele se levanta da cadeira e nós três nos direcionamos para a maca, onde ele pede que eu me deite.
— Essa é a última vez que o senhor vai me fazer passar essa vergonha. — Dou uma