( Amber Petrova )
Eu havia o puxado em um longo beijo ardente e pulsante como jamais o beijei antes. Não entendia como minha raiva por ele tinha se tornado um desejo tão grande de senti-lo dentro de mim, me tocando, me beijando, passando aquelas mãos grandes pelo meu corpo, fazendo-me lembrar de cada parte minha.
Em instantes já estávamos no quarto e meu corpo já não tinha mais peça alguma. O vento frio que ultrapassava a janela aberta causou um arrepio forte, mas logo sua estrutura quente e nua começou a me aquecer, agora que ele parecia muito mais faminto que eu.
(...)
Na manhã seguinte, acordamos juntos e embolados, com penas de travesseiro para todos os lados, lençóis bagunçados e roupas no chão. Nicholas começa a se mexer na cama e suavemente seus braços me puxam, me aninhando no seu corpo, enquanto m