( Amber Petrova )
Um dos motoristas do meu pai me traz de volta para casa no final da noite. O ar-condicionado estava quente e só quando desço do carro que percebo o quanto estava frio aqui fora.
— Céus... — Resmungo, abraçando meus braços com as mãos.
Aquele frio me fez lembrar da minha primeira vez com o Nicholas, como tudo foi completamente inusitado e super confuso. Até porque ninguém imaginava que eu o encontraria no meio de um parque fugindo de um encontro ridículo com outro cara.
— Boa noite, senhorita Petrova!
— Puta merda! — Dou um pulo.
Marla aparece do nada assim que entro na cozinha.
— Quer me matar do coração?
— Eu sinto muito, não foi minha intenção assustá-la.
— Tudo bem, tudo bem! — respondo eufórica, r