Phillip sentou-se à cabeceira da longa mesa de conferências, com o maxilar cerrado e os dedos tamborilando na madeira escura. Seus supostos parceiros tropeçaram nas palavras pela terceira maldita vez. O que o deixava três vezes mais irritado.
— Deixa eu ver se entendi... — disse ele, com a voz calma. — Você quer que eu limpe a sua bagunça porque não previu as mudanças de mercado que eu avisei há seis meses?
Os três homens à sua frente estremeceram.
Ele mal ouviu as desculpas. Sua paciência estava no limite. Se pensavam que ele os resgataria sem consequências, estavam enganados.
Ao saírem, Phillip expirou bruscamente, apertando a ponta do nariz. Então, algo mudou. Um cheiro familiar de comida estava no ar, impossível de ignorar.
Seus olhos se abriram no momento em que a porta se abriu.
E então ela entrou. Katherine estava linda. O peito dele se apertou. Ela era uma visão em amarelo, sua presença cortou o estresse como uma tesoura. Ela ergueu uma caixa de comida para viagem