Livrando-se da sensação desconfortável que a perseguia, Katherine pegou sua bolsa e saiu do carro, respirando fundo antes de entrar.

Mas assim que entrou em seu consultório, seus passos vacilaram.

Ali, em cima de sua mesa, havia um buquê de rosas mortas.

As pétalas quebradiças se curvaram para dentro, enegrecidas nas bordas. O cheiro de decomposição impregnava-as, tênue, mas inconfundível.

Katherine prendeu a respiração enquanto olhava para o buquê de rosas mortas.

Os dedos dela tremeram ao lado do corpo, mas ela não se aproximou. Alguém esteve em seu consultório.

A compreensão se fixou em seus ossos como gelo. A porta estava trancada quando ela chegou. Nenhum sinal de arrombamento. Quem fez isso tinha acesso ou sabia como evitar deixar rastros.

Josh não estava ali para intervir, para chamar Phillip imediatamente, para agir antes que ela pudesse sequer respirar. Phillip havia concordado que não enviaria Josh para vigiar cada movimento dela.

Ela conseguiria lidar com aquilo.

Preparan