Cap.106

Cap.106

— Adon… sinceramente… eu só quero dormir. — ela protestou com uma voz mansa, como um ronronar de um gatinho.

— Freirinha… eu quero tomar banho com você agora.

Ela tentou protestar, mas eu a peguei em meus braços, e era como se seu corpo tivesse realmente virado chumbo, impedindo-a de reagir ou se mover para escapar de mim.

Eu a levantei, e a forma como o corpo dela, nu e sem resistência, se abandonou contra o meu me atingiu como uma corrente elétrica de posse.

Não era a satisfação do sexo. Era o peso da vitória sobre os meus braços.

Carreguei-a até o banheiro, e a vulnerabilidade dela era um fardo que eu, estranhamente, queria sustentar. Era estranho ter alguém tão vulnerável em meus braços e, ao mesmo tempo, minha. Era essa a sensação de posse de alguém?

A água morna do chuveiro não era apenas para lavá-la. Eu observei as gotas desfazendo os nós de tensão nos ombros dela, limpando o sal do suor, enquanto ela me analisava com os olhos vagamente se abrindo e fechando, enquanto
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