Ela…
Eu esperava que Klaus atendesse no primeiro toque.
Mas ele não atendeu.
Apertei o telefone com força, os nós dos meus dedos ficando brancos.
Talvez ele estivesse cansado de insistir, de me procurar. E meu silêncio e ausência o tenha motivado a se manter longe.
Depois daquela discussão, eu deixei claro que não queria vê-lo.
Mas agora... agora era diferente.
Ele era um grande gestor como meu pai e eu precisava da sua competência para me ajudar a lidar com isso.
Ele tinha a sagacidade que eu precisava, ele tinha a competência que faria toda diferença, ele tinha a segurança que poderia mudar tudo de lugar.
Eu precisava dele… comigo!
Minutos depois, o telefone vibrou com uma mensagem.
“Klaus: Estou ocupado. O que foi?”
Respirei fundo.
Pois essa seria nossa maneira casual de falar.
Eu odiava ter que pedir ajuda para ele.
Mas não havia escolha.
Antes, teria vindo correndo.
Agora, parece